Análise de confiabilidade e desempenho do uso de fio dental para restrição de fluxo sanguíneo.
A restrição do fluxo sanguíneo (RFS) é uma técnica amplamente estudada que combina exercícios de ...
Patrocinado por: Universidade Federal do Rio de Janeiro
Status de recrutamento
Faixa etária
Sexo
Fase do estudo
Uma dieta vegetariana estrita inclui apenas alimentos de origem vegetal e, apesar de ser capaz de suprir as necessidades nutricionais de indivíduos de diferentes idades, quando bem planejada, comumente oferece menor ingestão proteica do que uma dieta não vegetariana.
A ingestão diária de proteínas influencia diretamente o turnover das proteínas corporais (taxas de síntese x degradação), sendo importante para a manutenção da massa muscular esquelética, tecido que desempenha funções metabólicas no organismo e possibilita a realização de tarefas da vida diária. Além disso, a prática do treinamento de força (TF) interfere nas taxas de aumento da massa muscular, exercendo influência também na qualidade muscular, aumento da força e da potência, que estão associados a melhor condicionamento físico, qualidade de vida e saúde. Para possibilitar esses aumentos, principalmente em relação aos aspectos morfológicos, é necessária uma ingestão proteica maior que a recomendada para a população em geral (1,2 a 1,6 g/kg/dia), o que exige um planejamento dietético cuidadoso, principalmente quando o consumo de carnes, ovos e laticínios, importantes fontes desse nutriente, são excluídos. Assim, o presente estudo tem dois objetivos principais: comparar as características neuromusculares de vegetarianos estritos (VE) e não vegetarianos (NV) (Fase 1 - transversal) e as adaptações neuromusculares induzidas por 16 semanas de ST (Fase 2 - longitudinal).
Mais detalhes...Uma dieta vegetariana estrita inclui apenas alimentos de origem vegetal e, apesar de ser capaz de suprir as necessidades nutricionais de indivíduos de diferentes idades, quando bem planejada, comumente oferece menor ingestão proteica do que uma dieta não vegetariana. A ingestão diária de proteínas influencia diretamente o turnover das proteínas corporais (taxas de síntese x degradação), sendo importante para a manutenção da massa muscular esquelética, tecido que desempenha funções metabólicas no organismo e possibilita a realização de tarefas da vida diária. Além disso, a prática do treinamento de força (TF) interfere nas taxas de aumento da massa muscular, exercendo influência também na qualidade muscular, aumento da força e da potência, que estão associados a melhor condicionamento físico, qualidade de vida e saúde. Para possibilitar esses aumentos, principalmente em relação aos aspectos morfológicos, é necessária uma ingestão proteica maior que a recomendada para a população em geral (1,2 a 1,6 g/kg/dia), o que exige um planejamento dietético cuidadoso, principalmente quando o consumo de carnes, ovos e laticínios, importantes fontes desse nutriente, são excluídos. Assim, o presente estudo tem dois objetivos principais: comparar as características neuromusculares de vegetarianos estritos (VE) e não vegetarianos (NV) (Fase 1 - transversal) e as adaptações neuromusculares induzidas por 16 semanas de ST (Fase 2 - longitudinal). Para a Fase 1, serão recrutados 140 adultos saudáveis de ambos os sexos (70 VE e 70 NV), não treinados em força e aderidos ao respectivo padrão alimentar, ambos há pelo menos 6 meses. Os participantes serão instruídos a realizar o registro alimentar de 3 dias e contar o número de passos durante 5 dias. Posteriormente, passarão por avaliações de composição corporal, nível de atividade física e testes neuromusculares de membros inferiores (força máxima, potência de salto e espessura muscular dos músculos quadríceps femoral, isquiotibiais e gastrocnêmio). As comparações de médias entre os grupos serão realizadas pelo teste T - independente. Os resultados serão expressos em média e desvio padrão e o nível de significância aceito será de 5%. Para a Fase 2, serão recrutados 33 VE e 33 NV (66 participantes no total), que, além de atenderem aos critérios de elegibilidade estabelecidos na Fase 1, também estão disponíveis para participar do período de treinamento de força. Os participantes passarão pelas mesmas avaliações previstas na Fase 1 e deverão manter seus respectivos hábitos e padrões alimentares. Na 4ª, 8ª, 12ª e 16ª semanas de ST, todos os participantes completarão um novo registro alimentar de 3 dias e realizarão contagens de passos. Na 17ª semana, as avaliações iniciais serão repetidas. As comparações serão realizadas por meio de análise de variância de duas vias com medidas repetidas, considerando os fatores grupo (2 estratificações), tempo (2 estratificações) e interação grupo x tempo. Os resultados serão expressos em média e desvio padrão e o nível de significância aceito será de 5%.
Critérios de inclusão:
Critérios de exclusão:
16 weeks of strength training protocol
Contato principal: Márcio Beck Schemes / 5551981517277 / marciobeckschemes@gmail.com
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